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RAÍZES E VIAGEM

Gil Felix de Salvador da Bahia, mandingo e brasilero, personifica a experiência afro-brasileira, com raízes familiares na África Ocidental e na América do Sul.

 

Gil Felix conheceu a explosão do Afropop da África Ocidental na Europa, que o inspirou a criar seu próprio som pan-étnico inspirado em Gilberto Gil, Bob Marley, Jimmy Cliff, Oloudum, Salif Keita, Bonga. Aqui a cultura regional do Recôncavo baiano encontra a musicalidade caribenha e africana: Bossa Nova, Samba Reggae, Rocksteady, Soukous e Afropop em um universo musical único. O resultado é um swing polirítmico irresistível, onde a narração da história do homem e das nossas raízes africanas se conjuga com pinturas poéticas do quotidiano. Na década de 90, Gil Felix formou a banda Passo 48, que estava entre os pioneiras do reggae no Brasil na época e também comandava o polo reggae de Salvador que inspirou e formou muitos músicos que seguiram seus passos. O álbum de reggae “Galan” teve uma recepção especial em São Paulo e a emblemática interpretação de Gil Felix em português de Tenement Yard - Ti, ti, ti, bla, bla, bla - ainda é presença obrigatória nas playlists de reggae clássico no Brasil. O primeiro álbum "Travesso", produzido na Dinamarca, foi seguido por uma série de discos produzidos na Europa e no Brasil. Gil Felix já tocou em festivais como Fest'in Bahía e Femadum e lotou as arenas de São Paulo. A partir de 2000 viveu na Suíça e tocou várias vezes no Festival de Montreux, mas também na cena dos festivais no resto da Europa, especialmente no maior carnaval da Europa: Berlim. A música de Gil Felix é principalmente popular, mas conseguiu dois sucessos de EDM na Inglaterra, permanecendo por mais de dois anos entre 2003/04 no 1º lugar do ranking: "Capoeira" (Drum and Bass) e ”Qué alegría” (house music) Desde 2020, Gil Felix está radicado na Suécia onde lançou em 2021 o seu último álbum “Enfim”. Enfim: é uma produção internacional com músicos de três continentes, gravada em Estocolmo e Salvador da Bahia, produzida por Nestor Madrid. “Enfim” é um álbum onde Gil Felix nos traz em sua jornada pela Bossanova, Reggae, Samba Reggae fundido com Jazz, tudo baseado na música africana. A faixa-título está enraizada no jazz suave com guitarras sutis e melodias instrumentais quentes. A voz suave e intimista de Gil se destaca com grooves que vão do funk ao samba. "Enfim" inclui ainda a emblemática canção "Kanga Musa", faixa do afropop brasileiro com influências musicais de Fela Kuti, Bonga, Salif Keita e outros. "Kanga Musa" é o resultado dos estudos de Gil Felix sobre a história africana e americana e conta a história oculta do ouro africano que financiou a conquista da América e o subseqüente saque que fundou a riqueza e o poder global da Europa. Com a música “Kanga Musa” Gil Felix se junta aos artistas intelectuais negros que devolvem a história aos que dela foram privados e inspiram a todos a usar a música como meio de expressão, propagando a verdade e o humanismo. Na Suécia, Gil Felix já se apresentou no Stockholm Culture Festival, Festival Latino, Latin Village, Brazilian Day, Katalin Jazz Club, Engelen Music Pub, Lasse i Parken, Kulturoasen, African Jazz Club etc. encontros de música brasileira, latina e africana no Teatro Pygme em Estocolmo. Uma noite com Gil Felix e sua banda sempre termina com a galera dançando, cantando e celebrando a vida e a afinidade humana. Gil Felix põe-nos a dançar e a pensar!

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